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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Capitulo 1- A fenda do infinito

Caroline tinha apenas 15 anos quando se deparou com uma grande mudança de futuro....
Aquele parecia ser um dia normal, acordou cedo e foi para o colegio. Chegando la encontrou seus amigos.
-Sera que hoje vamos saber realmente quem ganhou aquele concurso de melhor historia de ficção cientifica?-perguntou jessica
-Tomara que sim-respondeu Caroline

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Fanfic 1 - Um inimigo revelado

-Bom Caroline pediu para mim busca-la daqui 3 anos... eu podia ir agora mais antes disso irei passar para visitar um amigo, o único que me ajudou a seguir em frente apos a destruição de Gallifrey. Sim, ele o imperador do planeta Pesadelo, nunca entendi porque colocarem esse nome estranho. Bom deixe ir fazer uma visitinha a ele.
-Doutor meu velho amigo! Quanto tempo se passou desde a ultima vez que te vi?
-Anos meu caro amigo! Já me regenerei duas vezes desde minha ultima visita! Mas como estão as coisas por aqui?
-Estão péssimas Doutor, as pessoas estão seriamente doentes... não há mais lugar para enterrar os mortos aqui, algo se alastrou e esta matando a todos. Os únicos que não estão sendo afetados por isso são os Oods.
- Oods? Tem Oods aqui?
- Sim Doutor, a uns 100 aqui, todos eles são tratados muito bem, são servos.  Mas porque esse espanto Doutor ao mencionar sobre os Oods?
- As profecias deles me dão medo e a maioria é sobre mim, a ultima profecia deles terminou com a minha regeneração, eu a vi pela ultima vez, eu vi todos eles e isso me deu orgulho, mas eu não queria ir, não queria me regenerar...
- Doutor não estou entendendo!
-Não precisa entender, isso acontece sempre, minhas lembranças começam a fluir.
- Doutor talvez não queira ver os Oods, por ter péssimas recordações.
-Eu quero vê-los.
- Então venha comigo.
- Por que o céu esta negro? Por que não há mais vida e alegria aqui?
- Tudo se foi Doutor há dois anos a vida se foi, nenhum dos 4 sóis que rodeavam o planeta o ilumina mais. Tudo se foi.
- A algo estranho no ar!
- Chegamos!
Assim que entra na sala o Doutor vê o Ood que estava com ele no momento final de sua decima vida:
- Olá Doutor!
- Olá...
- Os Oods são criaturas extraordinárias, dotados de uma inteligencia magnifica!
- Me deixe falar com eles Imperador.
- Que assim seja Doutor.
-Achei que nunca mais veria um Ood de novo.
- Aqui está você Doutor, com um novo rosto uma nova vida.
- Mas me digam, conseguem prever o que esta acontecendo com esse planeta?
- Ele está devorando planetas, galaxias... Por onde ele passa tudo morre.
- Quem é ele?
- Você irá enfrenta-lo em breve Doutor.
- Me diga quem é ele?!
- Tire as criaturas vivas que sobraram nesse planeta e as leve para longe, pois ele esta chegando! A presença dele começou a matar tudo! Vá Doutor vá!
...
-Doutor o que houve?
- Temos que sair daqui, pois esse planeta não irá mais existir!
- Doutor mas...
- A pessoas que restaram , aos animais que restaram vivos, pegue todos eles e levem para minha nave, a cabina azul, agora!
- Certo Doutor.
...
- Doutor por que está assim?
- Os Oods disseram que o "ser" que matou seu planeta, e está engolindo galaxias inteiras...
- O que eles disseram?
- Ele é meu inimigo... ele terei que enfrenta-lo.
- Doutor, você guarda e protege existências inteiras, sem você esse univero já teria sido dominado por Daleks e outras raças, mas você sempre esteve aqui.
- Obrigado velho amigo!
[...]
- Agora que deixei eles em um lugar seguro, está na hora de ir buscar Caroline! Gerônimo!!!







Obrigado pessoal por terem lido mais esse capitulo da minha Fanfic!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Fanfic 2: 2°parte.Frio

    - Então, o universo não é como no guia – a pergunta inusitada veio de John, o mesmo estava sentado observando a capa do livro do Guia do Mochileiro das Galáxias para as telas brilhantes da TARDIS para o Doutor, o qual estava do outro lado do centro de comandos, tentando ajustar, como ele se referia, a sua “máquina sexy”.
   Os pés de John saíram calmamente do chão e foram postos sobre os controles da TARDIS.
   - Ela não gosta. – advertiu o Doutor.
   Resmungou uma simples desculpa e rapidamente retirou os pés e os pos na cadeira ao lado, para ele aquilo tudo ainda era um sonho, o mesmo com um homem louco e um organismo vivo que tem o poder de se mover pelo tempo e espaço. Riu consigo mesmo pela simples ideia de poder ter tido um acidente e entrado em coma.
   “Pessoas em coma sonham” concluiu suas loucas ideias.
   - Não é exatamente como, mas Douglas Adams me conheceu e muitos aspectos são reais, como o peixe da Babilônia, não existe, mas existe um tipo de mecanismo que a TARDIS utiliza para traduzir qualquer língua alien para o tripulante dela.
   “Não, nenhuma mente criaria um mundo desses” veio outro pensamento, o mesmo parecia o fazer ficar, nunca deixar o Doutor.
   - Conheceu Douglas Adams? – olhou para a capa do livro e lembrou de sua introdução: “ Traz impressa na capa, em letras garrafais e amigáveis, a frase NÃO ENTRE EM PÂNICO.”, na capa se encontravam as mesmas palavras. “Não entre em panico”, sorriu, qualquer um já o teria feito.
   - Sim, assim como Sir Arthur Conan Doyle, Shakespeare, Einstein...
   - É bizarro como você fala com uma naturalidade.
   - É? – levantou um pouco a cabeça da tela que latejava uma cor azul no seu rosto e encarou John.
   - Sim.
   Voltou aos comandos básicos da nave, enquanto John Smith levantava da cadeira e ia em direção ao outro.
   Ainda em livro a mão disse:
   - Me diga então, para onde vamos por que o mais longe que cheguei foram os quartos, seu guarda-roupa e a piscina.
   - A piscina é legal – disse com um sorriso no rosto encarando a tela com os oculos 3D.
   - Eu não nado.
   - Ok.
   Começou a bater com o pé na grade de metal, era um barulho rítmico em um silêncio perturbador.
   - A TARDIS está com uns probleminhas – começou se explicando – em poucos minutos sairemos da sua órbita – terminou a frase se referindo a órbita do planeta Terra.
   - Foi o que você disse há uma hora .
   - Seus pés não vão ajudar a ir mais rápido – respondeu sarcasticamente.
   John se virou olhando a sua volta, tentando se ocupar, era uma imensidão. As cores indescritíveis  Era um grande mundo em uma pequena caixa.
   - Nos menores frascos há os melhores perfumes – disse para si mesmo.
   - O que? – o Doutor se virou o olhando e John fez o mesmo. Mas antes que qualquer palavra pudesse sair barulhos ensurdecedores e assustadores, quase como  alarmes seguidos de tremores consecutivos tomaram conta da TARDIS.
   Tudo parecia a ponto de explodir.
   As luzes pareciam ter se tornado vermelhas e o rosto de ambos era apenas essa mesma cor. O Doutor se segurava nos controles como sua vida enquanto o outro se viu sendo levado pelas sacudidelas, as frágeis barreiras atrás do mesmo não o pareceram deter e logo se viu caindo um nível abaixo da nave e com um grito, seus olhos se fecharam e o escuro tomou vez.


   - John? – uma voz distante parecia vir do escuro – John? – veio novamente, esteja longe e junto podia sentir uma leve pontada na parte posterior inferior da cabeça – John?
   Se lembrando do ocorrido e logo da dor nas costas e em todo o resto disse:
   - Calma, eu estou bem. – abriu um de seus olhos, parecia claro demais e frio, também e os fios da máquina estavam enrolados sobre seu corpo.
   - Você caiu feio. – o Doutor disse sem aqueles óculos, mostrando apenas os grandes olhos castanhos.
   - Sério, Doutor? Nem percebi. Seu poder de dedução é incrivelmente extraterrestre – ele riu e ao mesmo tempo parou sentindo uma pequena dor na costela.
   - Você é sempre tão arrogante?
   - Quando a minha cabeça está quase explodindo... Sim. – tentou levantar ao dizer estas palavras – Me ajude, por favor.
   O outro se levantou e agarrou a mão de John, o último parecia a ponto de desmaiar.
   - Então, onde estamos? Conseguiu consertar... – o mesmo ao tentar completar a frase sentiu uma pontada na cabeça, fechou os olhos e esperou um pouco. Sentiu os braços do Doutor o segurar antes de caísse e o erguer e quando parecia que a gravidade não era sua inimiga, o alien começou a vasculhar abaixo de seu espesso cabelo negro.
   - Vai ficar bem.
   - Você não é médico.
   - Mas eu poderia ser. Agora, ponha um casaco que estamos em um lugar frio, por assim dizer.
   - Sério? Eu estou acabado, não quero.
   - Por que você tem uma necessidade de perguntar se tudo é sério? Ande... – o Doutor deu uns dois passos em direção a escada e ao ver que o outro não o seguia puxou sua mão e gritou – Allons-y, Alonzo!
   - Meu nome não é Alonzo. É John. Foi você que bateu a cabeça.
   Ao dizer aquela simples frase sentiu seu corpo ser puxado e com um simples resmungo de “Eu sei” como resposta já se via sentado na mesma cadeira de antes, só que desta vez a tela da TARDIS dessa vez mostrava um cenário branco, deduziu ser o que os esperava e ao olhar para os lados via que o outro em segundos já parecia sumir de onde estava.
   Estava entusiasmado, dava para ver, fazia corridinhas entre os controles e logo desaparecia, da quarta vez ao desaparecer, voltou com um casaco de couro e jogando-o sobre John, disse:
   - Vista-o. – o outro assentiu e o viu novamente desaparecer.
   Voltou sua atenção a tela, a mesma começou a chiar e rapidamente um vulto negro se materializou.
   - Dout... – ele parou em meio a frase, o vulto negro parou em frente a câmera e começava a tomar forma, parecia humanoide  Um frio lhe percorreu a espinha, de medo e excitação – Dout...! – a palavra parecia engasgada até que percebeu que o vulto era o próprio Doutor. O mesmo deu um breve aceno e fez um gesto de o chamando para fora.
   “Babaca” pensou, rindo.
   Olhou para trás e a neve parecia invadir a nave com seus ventos frios. “Planeta alien. Que legal” quis gritar o que passava em sua mente, mas não queria parecer idiota. Se levantou da cadeira sentindo uma nova pontada nas costelas, mas pôs o seu corpo a se mover.
   Foi andando calmamente a porta escancarada, metálica de um lado e de madeira do outro.
   - Doutor? – chamou pela primeira vez – Doutor? – repetiu o nome sentindo um vento frio em sua face seguido do mesmo vulto negro anterior pulando a sua frente gritando “Oi”.
   - Saia daí. – ele estava praticamente dançando em meio a neve.
   - Você é problemático.
   - E você humano.
   Tentou ignorar e continuou:
   - Então, o nome do planeta? Me diga antes de eu dar o meu primeiro passo com meu all-star na neve extraterreste.
   - Terra.
   - Terra? – o nome era quase um balde de água fria e logo deu os primeiros passos atravessando as grandes portas e sentiu o ar e todo o resto e ele não sabia o por que, mas sentia que era totalmente humano o que se encontrava naquele lugar.
   - Sim. – ele deu uma longa pausa – É que eu não consegui sair da órbita e caímos novamente, mas em um local diferente – John queria gritar, mas sabia que nãoa adiantaria, aquela era a confirmação de que a TARDIS era um organismo com vida e opinião de viagem. – Mas estamos a séculos no futuro e se olhar bem... – sua pausa dramática foi sucedida de um passo ao lado, se aproximando de John – Você pode ver uma base humana barra alienígena.
   - Doutor...
   - O que? – ele virou o rosto da imensa base de cor bege não muito longe deles e o encarou.
   - Neve, frio de morrer, provavelmente no Ártico, certo?
   - Sim.
   - Por que não... Londres, talvez?
   - A...
   - TARDIS, eu sei. A sua maquina sexy tem uma opinião forte, entendi. – olhou o vasto branco e encarou por alguns segundos a construção ao longe. – Vamos – e começou a viagem sobre a neve branca, não alien, mas futura.

Espero que gostem, qualquer coisa que odiaram, apenas digam, ok? kkk
~Rory

   

domingo, 9 de junho de 2013

Fanfic 2: 1°parte.O Doutor

   Minha vida sempre foi um tanto normal demais ou chata. Nunca fiz algo significativo para alguém com um livro meu, poema ou texto jornalístico. Ás vezes, apenas penso que sobrevivo, pois viver é diferente, apenas sabemos ser diferente, pois não há uma explicação que não seja apenas química, física, matemática e biológica para ela que possa explicar esse sentimento e aflição de apenas viver.
   Mas então eu conheci ele, o Doutor. O homem de dois corações. Da constelação de Kasterborous. Do planeta de Gallifrey. Vindo da Guerra dos tempos. Junto de sua caixa azul. Em outras palavras, apenas um homem louco. Um homem louco que apenas os mais loucos conhecem. Estes não sendo loucos apenas por conhecê-lo, mas por pularem naquela pequena grande caixa e suportar tudo com um sorriso no rosto.
   Tudo começou no meu último ano de faculdade, eu fazia jornalismo e o estagio que eu fazia dava pouco, além de me fazer trabalhar muito. “Experiencia” disseram e eu quis responder “Dane-se a experiencia”, mas seria uma falta de educação e junto de uma vida normal demais, se começa a suprir palavras que possam magoar e até mesmo seus próprios sentimentos e pensamentos conturbados.
   Era outono, se ainda se contam os meses, a noite parecia fria e as salas estavam desertas, pois o Sol já havia deixado aquele lugar a tempo. O jornal o qual eu trabalhava era um prédio enorme com janelas espaçadas e mesas para todos, menos eu, os mesmos em seus cubículos. A sala do chefe era pequena, mas ainda cabia uma enorme mesa para reuniões. E foi ali que eu vi algo que nunca deveria ter visto.
   Meus olhos estavam cansados e na mesa de um dos empregados eu relia um dos últimos artigos a serem entregues para a impressão, pelo que parecia alguém faltara e eu teria de ficar até as oito horas trabalhando.
   De inicio o ar parecia meio elétrico, seu cheiro era metálico além de diversos outros. Parecia mais uma loja de aparelhos eletrônicos ou que alguém consertava a fiação elétrica. Depois vieram as luzes, meus olhos se acostumaram com os clarões consecutivos de cerca de trinta segundos entre um e outro e rapidamente tentei ignorar, na minha concepção e com os fones em volume máximo, deveria ser a chuva.
   Até que...
   - Eureka! – a voz quase ensurdecedora de alguém surgiu em meio a escuridão, me levantei em meio aos cubículos e olhei para a janela, nenhuma gota de água, depois tentei me acostumar ao escuro e nada vi até que a voz se tornou voltou, mas mais baixa, quase como um sussurro, quando você está conversando consigo mesmo.
   Tirei os fones e comecei a andar em meio aos cubículos, todos vazios, a exceção de um. No mesmo, havia um homem de cabelo escuro e óculos estranhos que você apenas adquiri no cinema e mesmo assim, apenas se fosse a cerca de dez anos atrás. O mesmo mexia no ultra book a sua frente como se fosse seu, tirando e pondo fios das cores mais variadas.
   - Eureka! – o homem gritou novamente, não olhava em meus olhos e eu muito menos nos dele, apenas via aquela óculos de papelão de lado. Era bizarro por falta de palavras.
   Limpei a garganta tentando chamar a atenção, mas nada ocorreu.
   - Eletricista, eu suponho. – ainda nada. Logo, cutuquei o seu ombro e assim ele virou. Seus olhos, um vermelho e outro azul pelos óculos me fizeram ficar assustado. Estavam esbugalhados e ele nada respondeu, apenas se virou novamente e um clarão que me cegou por segundos tomou a sua frente. – Com licença, mas o Sr. Harris nada disse sobre...
   - Não sou eletricista. – uma revelação e tanto, o homem louco falava.
   - E quem seria? – perguntei pausadamente, ajustando a gravata, a noite parecia ter se tornado longa.
   - Sou o Doutor.
   - De que?
   - Como assim “de que”?
   Desisti e logo mudei a pergunta.
   - Apenas Doutor?
   - Apenas Doutor.
   Estava lidando com um louco e isso não era novidade.
   - Mas... Doutor quem?
   - Gosto quando perguntam isso, achei que não perguntaria. – ele começou a rir.
   - Entendo. O que está fazendo no computador?
   - Ajustando os servidores, mas me conectar a nave cybermen e conseguir destruí-la, pois apenas desativá-los em meio ao espaço de nada adianta. – ele fez uma pausa – Você não entenderia se eu explicasse que seu chefe estava sendo controlado por cybermens e muito menos que o homem que você esta substituindo morreu devido a um pulso eletromagnético que não queimou apenas o “cyber-wi-fi”, mas todo o cortéx cerebral. Eu disse para ela não apertar o botão... Sabe como é...
   - O que?! – eu quase gritei, meus sentidos estavam embaralhados e eu não sabia se estava com frio ou calor ou se o suor pelo meu corpo significava algum tipo de doença.
   - Você não entenderia.
  - O que? – eu comecei a repetir a palavra como consequência daquele homem que se denominava Doutor ter acabado com a minha linha de raciocínio e quase pensei que por consequência seu córtex cerebral.
   - Você não entenderia. Mas sabe o que é frustrante? Você deixa uma garota perfeita ir para um mundo paralelo e logo encontra uma que queima o “cyber-wi-fi”. Ótimo. Eu disse para aquela ruivinha que era melhor eu ficar sozinho.
   - O que?
   - Você não para, né?
   Me silenciei e fiquei ali em pé, comecei a pensar que toda a situação poderia ser um sonho, até que ele se levantou e pegou a minha mão. Seu toque era frio e eu odiava, mas era apenas isso que eu sentia, meus ouvidos pareciam ter sido desconectados e eu apenas distinguia palavras como “Cinco” ou “Explosão” sendo proferidas pelo homem louco.
   O mesmo me puxou como se algo fosse acontecer e iria. Paramos enfrente a vidraça e assim eu vi, o céu se iluminara com um belo fogo de artifício, ou pelo menos eu achava ser, pois antes de conhecer o Doutor, ou pelo menos apenas saber que ele é um alienígena, nada é o que é.

   Meu nome é John. E não imaginava me apaixonar por viajar e viver depois de tanto tempo apenas sobrevivendo. Olhei uma última vez para o rosto dele e ele parecia triste, seu sorriso era triste. Parecia um bom homem, apenas fugindo de seus fantasmas.

~Rory

quinta-feira, 6 de junho de 2013

A Fenda do Infinito - Parte 2

...
-Olá, eu sou o Doutor!
Naquele mesmo instante, todos os "Robos" cairam no chão, parecia que estavam mortos.
-Temos que sair daqui, a quantidade de ouro é muito pequena, eles despertarão logo!
-Quem é voce?- perguntou Caroline
-Eu ja me apresentei...Eu sou o Doutor.
-Doutor quem?
-Apenas Doutor, mas e voce mocinha quem é a garota que conseguiu fugir dos Cybermens?
-Cyber... o que?
-Cybermens,mas me diga como voce se chama?
-Caroline
-Ah sim, Caroline belo nome...
Enquanto conversavam um Cyberman despertou e pegou Jessica e a modificou, com mente programada ela fazia tudo o que os Cybermens queriam.
-Vamos sair daqui agora, entre na cabine azul.
-Mas e a Jessica?
-Eu prometo que ela vai ficar bem mas venha comigo,se eles pegarem essa cabine, não poderei salva-la, nem ninguem.
Caroline entra na cabine.
-É maior por dentro!
-Sim, muito maior!
-Mas Doutor como voce vai impedir os Cyber...Cyber...ah! aqueles Robos estranhos?!
-Preciso reverter aquela fenda.
-Como assim?
-Aquela fenda é infinita...por algum motivo eles estavam presos no vazio, a fenda esta soltando tudo o que estava no outro lado.Eu preciso fechar a fenda, Caroline eu preciso que voce me indique um lugar bem alto aqui mesmo na cidade , uma antena, um predio, qualquer coisa alta.
-Tem um predio no centro da cidade, se consegue ve-lo pela cidade toda, pode ser util.
-Excelente!Então vamos pra lá!Geronimo!
O Doutor então conseguiu arrumar o sinal paralelo naquele predio.
-Vamos voltar para a escola!
Chegando lá...
-Pronto Caroline tudo pronto, a fenda vai puxar todos os Cybermens e o sinal deles vai sumir, todos voltarão ao normal.
-Doutor essa fenda não puxara a todos nós?
-Não Caroline, apenas quem tocou na fenda como eu. Mas eu tenho algo aqui na T.A.R.D.I.S me segurarei bem firme e ficarei bem.
-Doutor eu toquei  na fenda!
-Caroline!
-Doutor eu não sabia que ela era perigosa...fiquei curiosa e toquei, Doutor me ajude!
-Caroline, voce tera que se segurar bem firme, não solte-se por nada!
-Ok Doutor.
O Doutor assim liga o sinal paralelo assim a fenda começa a puxar a todos os Cybermens.
A Fenda se fecha, e todos voltam ao normal.
-Parabens Caroline voce é Brilhante!
-Todos estão acordando e voltando ao normal!
E tudo naquela escola volta ao normal, o Doutor vai embora sem ao menos se despedir de Caroline. Meses depois Caroline andava pela rua quando ouviu um barulho familiar. Reconhecendo o barulho saiu correndo!Acabou encontrando a T.A.R.D.I.S. O Doutor havia vindo falar com ela.
-Olá Caroline me desculpe tive que ir rapidinho tirar o sinal daquele predio, e dei uma pasadinha num mercado da Galaxia 526... me ausentei por alguns minutos...mas estou de volta!
-Doutor se passaram 5 meses!
-Oh! Me desculpe perdi a noção do tempo.
-Não tem problema Doutor!
-Bem , Caroline gostaria de dar uma voltinha na T.A.R.D.I.S.
-Doutor não posso...perco a noção do tempo...como irei continuar na escola? Eu adoraria andar nessa nave...mas não posso por enquanto...que tal voce vir me buscar daqui três anos?
-Claro que virei,me espere Caroline, daqui três anos de mostrarei o tempo e o espaço!


Fim.....
Em breve....
O Doutor volta para buscar Caroline...mas algo segue Caroline nos seus pesadelos e sonhos....o que acontecera?(teremos outras fanfics antes dessa)
Uruul! galera valeu por ler espero que tenham gostado....
e voce que so leu a parte 2 leia parte 1 se não entendeu nada Capitulo 1- A Fenda do Infinito - Parte 1
Teremos muito mais aventuras... beijão pra voces e ate a proxima.